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1.
Rev. bras. saúde matern. infant ; 7(1): 45-54, jan.-mar. 2007. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-454569

RESUMO

OBJECTIVES: to compare the neuropsychological profile of eutrophic, stunted and chronically malnourished children, and to analyse the role of socio-economic factors on the cognitive development. METHODS: seven to 10 year-old girls and boys from a poor community were evaluated: 27 eutrophyc, 31 stunted and 15 chronically malnourished. Neuropsychological evaluation involved cognitive functions not fully assessed in this population, such as working, declarative and non-declarative memories, attention and executive functions. Socio-economic indicators, maternal mental health and the children's behaviour at school were also evaluated. RESULTS: malnourished children had a lower score on the vocabulary test than the eutrophic and stunted groups (p s<0.05), performed worse in the visuospatial working memory task (p = 0.01), were more anxious than the stunted (p = 0.006), and despite having lower average birth weight than eutrophic children (p = 0.01), only two children as had prenatal malnutrition. Stunted children exhibited no impairment. No differences in socio-economic variables were found among groups. CONCLUSIONS: chronic malnutrition was associated to impairment of expressive speech, visual-spatial short-term memory and increased anxiety. No effects were observed in intellectual abilities, executive functions, verbal working memory, long-term memory, nor in visuoconstructive function. Preservation of the latter cognitive functions can be attributed to adequate environmental conditions and the lack of overall prenatal malnutrition.


OBJETIVOS: comparar o perfil neuropsicológico de crianças eutróficas, desnutridas pregressas e crônicas, em idade escolar, e analisar o papel de fatores, socioeconômicas, no seu desenvolvimento cognitivo. MÉTODOS: foram avaliadas crianças de ambos os sexos, 27 eutróficas, 31 desnutridas pregressas e 15 desnutridas crônicas, de 7 a 10 anos de idade, de uma comunidade carente da cidade de São Paulo. A avaliação incluiu funções cognitivas pouco investigadas nessa população; memória operacional, memória declarativa e não-declarativa, atenção e funções executivas. Foram analisados também condições socioeconômicas, saúde mental materna e comportamento na escola. RESULTADOS: as crianças desnutridas crônicas tiveram pior desempenho do que as eutróficas no teste de vocabulário (p s < 0,05) e no teste de memória operacional vísuo-espacial (p = 0,01), mostraram-se mais ansiosas (p = 0,006), somente dois indivíduos tinham desnutrição pré-natal. As crianças desnutridas pregressas não mostraram prejuízos. Nas variáveis socioeconômicas não houve diferenças. CONCLUSÕES: a desnutrição crônica foi relacionada a prejuízo de linguagem expressiva, memória operacional vísuo-espacial e maior ansiedade. Não houve prejuízo de nível intelectual, funções executivas, memória de longo prazo e função vísuo-construtiva. A preservação da maioria das funções cognitivas pode ser atribuída à ausência de desnutrição intra-uterina, e/ou ao fato de que, as crianças vivem em adequado ambiente socio-econômico.


Assuntos
Humanos , Criança , Transtornos da Nutrição Infantil , Testes Neuropsicológicos , Neuropsicologia , Áreas de Pobreza , Fatores Socioeconômicos
2.
Rev. paul. pediatr ; 22(4): 205-211, dez. 2004. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-412838

RESUMO

Objetivo: estudar a influência de um prebiótico (oligossacarídeo) acrescido ao leite em pó modificado sobre a flora intestinal de crianças. Métodos: estudo duplo-cego de crianças eutróficas com mais de 1 e menos de 4 anos de idade randomizadas por sorteio em computador a duas dietas: ingestão de leite em pó modificado com adição de prebiótico )n = 14) e leite em pó sem essa adição (n = 14). A oferta de 500 ml/dia dos leites foi feita por 21 dias, de tal maneira que a equipe de pesquisa e a família desconheciam a presença ou não do prebiótico. A análise microbiológica da flora fecal foi realizada antes e após 21 dias de tratamento pelo Laboratório Especial de microbiologia do instituto Butantan. Para a comparação estatística, empregaram-se testes não paramétricos, considerando-se significante p < 0,005. Resultados: ao início do estudo, os dois grupos foram homogêneos em relação ao número de colônias de lacto e bífidos bacilos. Aos 21 dias, o grupo com prebiótico apresentou aumento do número de colônias de lactobacilos muito próximo de significância estatística (p = 0,065) e crescimento altamente significante do número de colônias de bífidos (p = 0,0033). Na comparação entre os grupos após 21 dias de tratamento, constatou-se que o número de colônias de bífidos foi maior no grupo com prebiótico (p = 0,0212).


Assuntos
Humanos , Lactente , Pré-Escolar , Método Duplo-Cego , Nutrição do Lactente , Nutrição da Criança , Oligossacarídeos/uso terapêutico
3.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 48(1): 48-53, jan.-mar. 2002. tab
Artigo em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-314568

RESUMO

OBJETIVOS: Determinar a ingestäo dietética de vitamina A e os níveis séricos de carotenóides e retinol em crianças e adolescentes com déficit estatural sem causa hormonal, atendidos no Ambulatório de Endocrinopediatria do Núcleo de Nutriçäo (NUNADI) da Secretaria de Estado da Saúde de Säo Paulo. MÉTODOS: Foram avaliados de maneira prospectiva 47 pacientes pré-púberes, entre 4 e 14 anos, com relaçäo a: antropometria, idade óssea, inquérito alimentar, bioimpedanciometria e nível sérico de retinol e carotenóides. RESULTADOS: A média do escore Z da estatura foi de -2,4; 20 por cento dos pacientes eram desnutridos, 25,5 por cento tinham inadequaçäo da massa gorda e maior atraso da idade óssea. Os níveis séricos de retinol e carotenóides foram inadequados em 21 por cento dos pacientes, sendo que foi maior o percentual de inadequaçäo dos carotenóides nos pacientes que apresentavam déficit estatural mais acentuado. Näo houve relaçäo dos níveis séricos de retinol e carotenóides com a velocidade de crescimento. Em 82,9 por cento dos inquéritos alimentares realizados, houve ingestäo de vitamina A inferior a 50 por cento do estabelecido na Pirâmide de Alimentos. CONCLUSÄO: Baseados nestes resultados, concluímos que há uma elevada prevalência de desnutriçäo, comprometimento da idade óssea, inadequaçäo no nível sérico de carotenóides e ingestäo de vitamina A em crianças com comprometimento estatural


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Vitamina A , Estatura , Transtornos do Crescimento , Fatores Socioeconômicos , Carotenoides , Antropometria , Estado Nutricional , Estudos Transversais , Estudos Prospectivos , Transtornos do Crescimento , Distúrbios Nutricionais
4.
Rev. saúde pública ; 30(4): 350-7, ago. 1996. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-176473

RESUMO

Observou-se a eficácia da fortificaçäo do leite fluido com 3 mg de ferro aminoácido quelato no combate à carência de ferro em crianças menores de quatro anos. Foram acompanhadas 269 crianças que receberam, durante 12 meses, um litro de leite fortificado por dia, e que foram avaliadas a cada 6 meses de acompanhamento. Antes de se iniciar a intervençäo, a anemia estava presente em 62,3 por cento das crianças. Após 6 meses, este percentual reduziu-se a 41,8 por cento e, ao final de um ano, a 26,4 por cento. As maiores reduçöes foram detectadas nas faixas etárias de 12 a 23 meses e em menores de um ano. Das crianças que apresentavam hemoglobinas iniciais inferiores a 9,5 g/dl, 59,3 por cento recuperaram-se da anemia ao final de um ano de acompanhamento. Naquelas com hemoglobinas iniciais entre 9,5 e 10,9 g/dl, o percentual de recuperaçäo da anemia foi de 66,7 por cento. Encontrou-se, ainda, melhores evoluçöes hematológicas em crianças que ingeriam quantidades superiores a 750 ml/dia de leite fortificado, pertencentes a famílias que näo dividiam o suplemento recebido com outros membros e naquelas com apenas uma criança com menos de 5 anos no núcleo familiar. Concluiu-se pela viabilidade e eficácia da fortificaçäo do leite fluido como medida de intervençäo no combate à carência de ferro em pré-escolares


Assuntos
Recém-Nascido , Lactente , Humanos , Masculino , Feminino , Alimentos Fortificados , Anemia Ferropriva/prevenção & controle , Fenômenos Fisiológicos da Nutrição do Lactente , Hemoglobinas/análise , Quelantes de Ferro , Anemia Ferropriva/epidemiologia , Leite , Ferro , Avaliação de Programas e Projetos de Saúde
5.
Arch. latinoam. nutr ; 46(2): 113-7, jun. 1996. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-225785

RESUMO

Estudo realizado como o objetivo de verificar influencia do uso do leite em pó integral fortificado com ferro e vitamina C sobre os niveis dehemoglobina de 238 criancas de 6 a 18 meses de idade atendidas em Unidades Básica de Saúde. O leite em pó distribuído foi fortificado com 9 mg de ferro, sob a forma de sulfato ferroso, e 65 mg de vitamina C por 100 g de pó e distribuído aos beneficiários nas seguintes quantidades: 4 por més para menores de 1 año e 2 kg por més aos maiores. Realizaram-se avaliacoes clínicas, antropométricas e hematológicas (dosagem de hemoglobina (no momento anterior a cada 3 meses após iniciada a suplementacao Ao final do experimento, ainda havia disponibilidad de leite para prorrogar a intervencao em um grupo de 39 criancas que havia apresentado as piores evolucoes nos 6 meses iniciais. No momento inicial, 72,6 por ciento das criancas apresentavam anemia. Após 3 a 6 meses, este percentual reduziu-se 38,9 por ciento e 18.5 por ciento respectivamente. Aquellas acompñanhadas por 9 meses, restaram apenas 2,5 por ciento de criancas anémicas. As maiores prevaléncias foram encontradas nas faixas etárias dos 6 aos 12 meses e as mehores respostas dos 10 aos 18 meses. Em 30,7 por ciento das familias ocorreu a diluicao intrafamiliar do leite destinado ao beneficiario. Registraram-se decréscimos significantes da ocorréncia de anemia com ou sem diluicao intrafamiliar do leite, sem difrencas entre os dois grupos. O leite fortificado ñao alterou condicao nutriconal das criancas. Concluiuse que a fortificacao de alimentos, além de ser o método de eleicao para a prevencao da caréncia de ferro é excelente alternativa para auxiliar na recuperacao da anemia carencial ferropriva em menores de 2 anos


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Ácido Ascórbico/análogos & derivados , Anemia Ferropriva , Ferro/administração & dosagem , Ferro/classificação , Vitaminas/uso terapêutico
6.
Rev. saúde pública ; 29(4): 301-7, ago. 1995. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-154532

RESUMO

Avalia o impacto do uso do leite em pó integral fortificado com 9 mg de ferro e 65 mg de vitamina C para cada 100 g de pó, sobre os níveis de hemoglobina de crianças menores de 2 anos, em 107 crianças de creches municipais e 228 de uma Unidade Básica de Saúde (UBS) por um período de 6 meses. Antes de se iniciar a intervençäo, 66,4 por cento das crianças das creches e 72,8 por cento da UBS apresentavam níveis de hemoglobina inferiores a 11,0 g/dl. Ao final dos 6 meses de uso do leite fortificado, esses percentuais reduziram-se para 20,6 por cento nas creches e 18,0 por cento na UBS. A média da hemoglobina, antes de se iniciar o experimento, foi de 10,3 g/dl nas creches e 10,5 g/dl na UBS. Decorridos 6 meses esses valores subiram para 11,6 g/dl nas duas populaçöes estudadas. Em relaçäo à condiçäo nutricional, avaliada pelo critério de Gomez, verifica que, nas creches, 57 por cento das crianças acompanhadas apresentaram melhoria na sua condiçäo nutricional, 41,1 por cento ficaram inalteradas e apenas 1,9 por cento pioraram. Na UBS, 11,4 por cento apresentaram melhora, 70,6 por cento ficaram inalteradas e 18 por cento pioraram, o que mostrou uma diferença de resposta quanto à recuperaçäo da condiçäo nutricional, quando o leite enriquecido foi utilizado em ambiente aberto e fechado. Conclui que a utilizaçäo de alimentos fortificados apresenta-se como excelente alternativa para o controle da carência de ferro em populaçöes de crianças menores de 2 anos


Assuntos
Recém-Nascido , Lactente , Humanos , Hemoglobinas/análise , Alimentos Fortificados , Anemia Ferropriva/prevenção & controle , Substitutos do Leite Humano , Creches , Estado Nutricional , Ferro , Ácido Ascórbico , Centros de Saúde , Recuperação Nutricional
7.
Bol. Soc. Bras. Hematol. Hemoter ; 16(166): 221-7, maio-ago. 1994. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-199924

RESUMO

Foram acompanhadas 107 crianças menores de 2 anos, matriculadas em creches municipais da Grande Säo Paulo, que receberam, durante 6 meses, leite em pó integral fortificado com 9 mg de ferro e 39 mg de vitamina C por 100 g de pó. No momento inicial, após 3 meses e ao final da intervençäo, elas foram submetidas à avaliaçäo clínica, antropométrica e à dosagem de hemoglobina. Antes de intervençäo, a anemia estava presente em 66,4 por cento das crianças. A evoluçäo dos níveis de hemoglobina foi relacionada com o comparecimento da criançana creche e a quantidade de leite ingerida diariamente. Ao final da intervençäo, quando o percentual de comparecimento foi inferior a 70 por cento a presença de anemia decresceu para 47,6 por cento e para 12.1 por cento, naquelas com comparecimento superior a 90 por cento. Verificou-se também, que as crianças que ingeriram menos de 250 ml/dia, 37.5 por cento permaneciam com anemia após 6 meses de uso do leite fortificado. Quando a ingestäo foi superior a 500 ml/dia este percentual caiu para 6.3 por cento. No momento inicial detectou-se 40.2 por cento de desnutridos leves e 13 por cento de moderados e graves, pelo critério de Gomez. Ao final, estes percentuais reduziram-se para 7.5 por cento e 2.8 por cento, respectivamente. Concluiu-se que o uso do leite fortificado com ferro e vitamina C mostrou-se eficaz no controle da anemia carencial ferropriva na populaçäo estudada


Assuntos
Humanos , Lactente , Ácido Ascórbico/uso terapêutico , Anemia Ferropriva/prevenção & controle , Substitutos do Leite Humano , Creches , Alimentos Fortificados , Ferro/uso terapêutico , Anemia Ferropriva/epidemiologia , Anemia Ferropriva/terapia , Hemoglobinas/análise , Prevalência
8.
Rev. saúde pública ; 28(4): 290-4, ago. 1994. tab, mapas
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-141500

RESUMO

Objetiva verificar a prevalência da anemia em crianças atendidas nas unidades básicas de saúde do Estado de Säo Paulo, Brasil. Foram estudadas 2.992 crianças de 6 a 23 meses de idade, atendidas dentro da demanda espontânea, em 160 unidades de saúde de 63 municípios das 5 Coordenaçöes das Regiöes de Saúde do Estado (CRS). O sangue foi coletado por punçäo venosa, e a hemoglobina dosada plo método da cianometa-hemoglobina. Utilizou-se o critério da Organizaçäo Mundial de Saúde para caracterizar a anemia (Hb<11,0 g/dl). Detectou-se que 59,1 por cento das crianças eram anêmicas, sendo que a prevalência variou entre 47,8 por cento e 68,7 por cento nas 5 CRS. A CRS-1, que compreende a Regiäo Metropolitana da Grande Säo Paulo, apresentou prevalência de anemia significativamente inferior à observada nas 4 CRSs que se situam no interior do Estado. Encontrou-se níveis de hemoglobina inferiores a 9,5 g/dl em 25,1 por cento das crianças. A anemia atingiu mais as crianças do sexo masculino, as que nasceram com peso inferior a 3.000 g, as que foram amamentadas por um período inferior a 2 meses e as que apresentavam algum grau de desnutriçäo energético-protéica, segundo o critério de Gomez


Assuntos
Recém-Nascido , Lactente , Humanos , Hemoglobinas/análise , Anemia Hipocrômica/epidemiologia , Brasil , Aleitamento Materno , Recém-Nascido de Baixo Peso , Fatores Sexuais , Desnutrição Proteico-Calórica
10.
Säo Paulo; Säo Paulo (Estado). Secretaria da Saúde. Centro de Apoio ao Desenvolvimento de Assistência Integral à Saúde. Grupo de Atençäo à Nutriçäo; 1993. [19] p. ilus, tab.
Monografia em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-130464
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